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Comunicação sistêmica e compliance integraram pauta do Coleprecor em São Paulo

  • Foto do escritor: Zequias Nobre
    Zequias Nobre
  • 28 de set. de 2018
  • 2 min de leitura


Gislaine Rossetti discorreu sobre 10 pontos envolvendo a comunicação estratégica em instituições

Qual o papel das áreas de comunicação no interior das organizações? De acordo com Gislaine Rossetti, diretora de relações institucionais da Latam e presidente do Conselho Deliberativo da Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, as atribuições da área são amplas e suas ações precisam estar intrinsecamente conectadas à cultura e aos valores das instituições. “Normalmente achamos que a comunicação é o departamento que produz informação. Mas é mais que isso. É preciso saber fazer a articulação de toda essa informação – o que não é simples”, afirmou.


A profissional participou na quarta-feira (26) da reunião do Coleprecor e pôde compartilhar com os presidentes e corregedores dos TRTs do país conhecimentos sobre geração de valor e comunicação estratégica.


Ela discorreu sobre a importância da adoção de discursos únicos e do envolvimento do corpo de funcionários para a consolidação da reputação das instituições. “O público interno é multiplicador. Todos precisam atuar conjuntamente a favor da marca. Então é preciso difundir o posicionamento da empresa para os colaboradores e criar consistência nessas ações”.

Também com o objetivo de zelar pela imagem das organizações, Rossetti chamou a atenção para a importância da atuação de profissionais de comunicação em comitês ou grupos de compliance. Segundo ela, realizar o mapeamento de temas críticos e estar pronto para diferentes cenários é crucial para que se possa agir rapidamente durante crises, resguardando a reputação da instituição o máximo possível.


Atitudes preventivas também foi o assunto abordado pelo desembargador José Ernesto Manzi, corregedor do TRT de Santa Catarina. O magistrado apresentou um estudo de caso e discorreu sobre práticas que os tribunais podem adotar a fim de se evitar fraudes na atividade judicial. “A uniformização de procedimentos é a melhor ferramenta para detectar qualquer desvio. E o juiz de cada vara precisa acompanhar todo o trabalho desenvolvido. Os primeiros corregedores dos TRTs devem ser os próprios juízes, cada qual supervisionando sua unidade”, comentou.



Desembargador Ernesto Manzi apresentou estudo de caso sobre gestão de crises

 
 
 

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